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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Como se tornar um conhecedor de vinhos em sete lições .



Com a chegada do inverno nada melhor que um bom vinho para reunir amigos, para brindar a dois e até mesmo para ser degustado como acompanhamento de uma refeição bem quentinha. Tomar vinho faz bem – isso todo mundo sabe. Agora, entender de vinhos, já é uma outra questão.
Achamos super bacana quem saca do assunto. E confessamos, sem vergonha alguma, que entendemos bem pouco sobre vinhos. Aposto que já pode ter acontecido com você, olha só: Quantas vezes você já foi pego naquela saia justa por não entender nadinha de vinhos? Ou então, quanta vezes já serviram um pouquinho só no seu copo para você degustar, e você disse estar ótimo sem nem saber bem por quê? Pois seus problemas acabaram. Aprenda aqui, em poucas lições, como se tornar um “coinnasseur” do assunto.
Para começar é preciso entender que o melhor conhecimento do vinho, depende do entendimento das possíveis maneiras que ele é elaborado. Existe uma grande variedade de produtos que podem surgir a partir da mesma matéria-prima.
O modo de elaboração dos vinhos deve ser decidido antes da fermentação do mosto, segundo o tipo de produto a ser conseguido e também, da qualidade da uva. Por isso, tentamos classificar os vinhos através de suas características comuns e identificáveis, por degustações ou análises de laboratório.
Existem muitos vinhos no mercado, com várias características distintas entre eles, dificilmente você poderá encontrar um vinho de diferentes vinícolas com o mesmo sabor e aroma. Cada país vitivinícola possui uma legislação específica para o vinho, esta busca definir de maneira simplificada todos os produtos que se obtém a partir da uva.
Como os vinhos são classificados:
1º- MODO DE ELABORAÇÃO
Sempre que se inicia o processo de elaboração dos vinhos, devemos definir que tipo de vinho será elaborado, isso porque existem maneiras diferentes de se conduzir o processo, gerando produtos diferenciados.
Depois do vinho pronto, é difícil de que o mesmo possa sofrer transformações para produtos diferentes. Estes produtos, são o que chamamos de produtos derivados do vinho e da uva. Primeiramente, se faz o processo de elaboração do vinho, e suas definições são feitas a partir do tipo de uva que foi empregado no processo, como por exemplo, variedades de uvas européias ou americanas.
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2º- COLORAÇÃO
Os vinhos podem possuir coloração diferente segundo a uva que lhe dá origem e com o envelhecimento a coloração pode mudar.
O vinho branco é aquele elaborado com uvas brancas, possui uma coloração amarelada, com diversas tonalidades combinadas com o amarelo. Pode ser elaborado de duas formas, através de uvas brancas -”Blanc de Blancs” ou com uvas tintas vinificadas em branco -”Blanc de Noir”.
Outro é o vinho tinto, que é o vinho elaborado exclusivamente de uvas tintas, depende muito da qualidade da uva, é o vinho mais apreciado pelo consumidor atual. Ou então, o vinho rosé ou rosado, que é um vinho com uma coloração intermediária. Pode ser elaborado de duas formas: ou por mistura de um vinho tinto com um branco ou com uvas tintas que ficam um tempo pequeno com a presença das cascas das uvas, período chamado de Maceração Pelicular. Sua expressão no mercado sempre foi diminuta, quase não são elaborados atualmente.
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3º-AÇÚCAR
Dependendo da quantidade de açúcar que o vinho possui, este recebe classificações, como seco ou suave. Suave, pode ser tinto ou branco, ao qual é adicionado açúcar, desta forma, o vinho fica com uma dose grande de açúcar residual, que é o açúcar que não é consumido pelas leveduras durante a fermentação alcoólica e se acumula no meio. Por esta técnica, os apreciadores dizem que eles possuem uma qualidade inferior, já que o açúcar pode esconder vários defeitos dos vinhos, além de características aromáticas das uvas. Ou então, secos, estes possuem uma dose muito pequena de açúcar residual, pois a fermentação só acaba com o fim do açúcar presente no mosto, devem possuir o máximo de 5g de açúcar por litro de vinho, este índice é especificado pela Legislação Vitivinícola Brasileira.
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4º-TIPO DE UVA
Podemos classificar os vinhos como sendo Varietais ou Assemblage.
O termo Varietal, se refere ao vinho que recebe no rótulo o nome da variedade que lhe deu origem, para ser considerado como vinho varietal, o mesmo deve conter 65% da variedade dita em sua composição. Quando se fala em Assemblage, se refere a elaboração de um vinho através da mistura (corte) de dois ou mais vinhos de variedades diferentes, em proporções variáveis segundo a experiência do enólogo. É um costume europeu elaborar vinhos desta maneira, cuja melhor combinação, segundo os franceses, é o corte dos vinhos Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Merlot.
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5º-SAFRA
Existem no mercado atual vinhos safrados ou não, esta classificação não é obrigada a aparecer nos rótulos dos vinhos, porém já é costume definir a safra ou vindima do vinho. Os vinhos ditos safrados, devem possuir em seu rótulo a safra de uvas que lhe deu origem, mas se o vinho não for safrado, ela não precisa aparecer.
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6º- ENVELHECIMENTO
Os vinhos podem ser classificados como jovens ou envelhecidos. O tempo de envelhecimento depende muito das características do vinho, pois existem vinhos que podem ser bebidos jovens, porém outros só ficam bons com um certo período de envelhecimento. Um vinho jovem, pode ser tinto ou branco, é um vinho que apresenta pouca longevidade, geralmente não dura mais que dois anos, possui um aroma mais frutado, coloração mais viva. O seu aroma é mais delicado, pode lembrar flores, é extremamente frutado e de paladar agradável.
Já os envelhecidos, dependem do potencial da uva (é o que determina o quanto o vinho irá envelhecer), com o envelhecimento, o seu “bouquet” (aromas bons dos vinhos) evolui, e toma aromas mais fortes, lembrando manteiga, baunilha (aromas típicos de envelhecimento em barris de carvalho), a coloração fica mais opaca.O envelhecimento pode ser em barris de carvalho ou na garrafa, em ambientes apropriados para tal processo.
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7º- VARIEDADES DE UVA
Cada variedade possui características particulares, sendo assim, os vinhos elaborados com cada variedade serão distintos uns dos outros, segundo as qualidades das uvas que lhe deram origem:
Chardonnay:
vinho branco de paladar marcante e agradável, possui acidez equilibrada, coloração amarelo palha esverdeado, e vai ficando amarelo ouro com o envelhecimento, seus aromas lembram maçã verde, manteiga, é muito frutado e com notas florais.
Gewurztraminer:
vinho branco de coloração amarelo palha, intensa e brilhante.
É muito apreciado pelo consumidor brasileiro, por ser bem aromático, porém o plantio desta variedade está cada vez mais diminuto, por problemas de adaptação ao nosso clima.
Possui aromas próprios de variedades “moscatel”, muito frutado, lembrando abacaxi, tabaco, canela, cravo, amêndoas e grãos tostados.
É leve, fino e no paladar é macio, muito marcante.
Cabernet Sauvignon:
vinho tinto encorpado com coloração intensa, brilhante, serve muito bem como vinho de guarda (envelhecimento em barris de carvalho ou na própria garrafa).
Seus aromas são complexos, melhoram com o envelhecimento, lembram frutas vermelhas (morango, framboesa, amora), pimentão, aroma herbáceo (feno, grama cortada), chocolate e com envelhecimento até pode ter aromas de café e baunilha.
Cabernet Franc:
vinho tinto de coloração intensa e brilhante, possui uma boa estrutura, bouquet agradável, é equilibrado.
É um vinho mais rústico e robusto, encorpado, de aromas mais fortes, se comparado ao Cabernet Sauvignon, por exemplo.
Seus aromas típicos são o herbáceo e frutas vermelhas, bem pronunciados, nota-se alguma nota floral pouco pronunciada e também grãos tostados e baunilha.
Merlot:
vinho tinto de coloração intensa e brilhante, de corpo e envelhecimento médios, seus aromas são mais frutados e florais (violeta), lembrando cravo e canela, frutas secas e baunilha, de paladar marcante.
Pinot Noir:
vinho tinto jovem de coloração viva, o cultivo desta variedade na Serra Gaúcha é prejudicado pelo ataque severo de moléstias fúngicas e podridões do cacho.
Seu vinho é complexo e delicado, extremamente frutado, com aromas que lembram frutas vermelhas, mais morango e cereja, algumas notas florais e até café.
Atualmente no Brasil, este vinho é muito utilizado para a elaboração de espumantes, pois confere corpo a esta magnífica bebida.
Gamay:
vinho tinto jovem de cor vermelho rubi, leve, descontraído e frutado.
O seu aroma é intenso, lembra framboesa, figo e banana, frutas secas, cravo e canela.
Geralmente, é consumido no mesmo ano da sua elaboração, pois senão pode oxidar e perder todas as suas características iniciais.
Tannat:
vinho tinto de coloração viva e intensa, vermelho rubi com tons violáceos.
Esta videira é de cultivo recente no Brasil, porém no Uruguai é muito cultivada, por seu vinho possuir coloração intensa.
Seu aroma lembra cacau, pimenta, baunilha e manteiga. No paladar ele é ácido e tânico (adstringente), o que forma um paladar bem agradável.
Malbec:
Uva Francesa e principal variedade da região de Cahors, também presente em Bordeaux, encontrou condições excelentes na Argentina, onde produz vinhos frutados, muito macios, de bom corpo, cor escura e tânicos, para ser consumido ainda jovem, também muito usado em bordeaux para fazer corte.

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terça-feira, 29 de novembro de 2011

O maravilhoso mundo do vinho !: Wine Ellegance, a sua nova escolha de bons negócio...

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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O maravilhoso mundo do vinho !: Champagne Armand de Brignac , fantasticamente mar...

O maravilhoso mundo do vinho !: Champagne Armand de Brignac , fantasticamente mar...: Lançamento da Champagne Armand de Brignac Criado em 2006 pela casa de Champagne Cattier, ArmanddeBrignac é a mais nova marca “super-premium”...

Champagne Armand de Brignac , fantasticamente maravilhosa ...!!!

Lançamento da Champagne Armand de Brignac

Criado em 2006 pela casa de Champagne Cattier, ArmanddeBrignac é a mais nova marca “super-premium” de Champagne da Interfood. Escolhido às cegas, entre mil marcas de champagne, como a número um por críticos e sommeliers, Armand de Brignac é a marca de celebridades como Tom Cruise, Leo di Caprio, Roger Federer, Jay Z e George Clooney.
Produzida pela família Cattier desde 1763, em Montage de Reims, Armand de Brignac é um dos champagnes mais renomados. Seu processo de elaboração todo manual, a colheitas das uvas, o degorgement, o engarrafamento , a colocação de cada rótulo,  é feito apenas por oito pessoas. O Máster Wine Maker, Jean Jacques Cattier e seu filho Alexandre, comandam o processo, do começo ao fim. As uvas Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier são selecionadas de vinhedos Premier e Grand Cru provenientes de históricos terroirs- Montage de Reims, Vallée de la Marne e Cotê des Blancs.
A cave , uma das mais profundas da região de Champagne, fica a 30 metros de profundidade, onde o champagne fica envelhecendo naturalmente, até ser feita a remuage. Após isso, é acrescido o licor de expedição, cujo segredo de família, é mantido a sete chaves.
Elaborado com cana de açúcar e um blend com vinhos das melhores colheitas que envelhecem em barris de carvalho da Borgonha por onde já passaram Chardonnays por nove meses.
O rótulo foi desenhado pelo estilista francês André Courrèges.
Em 2010, os mais respeitados críticos e sommeliers realizaram uma degustação às cegas com mil marcas de champagne. Os resultados foram publicados no Fine Champagne Magazine.
Armand de Brignac foi a número um, com 96 pontos.
É a marca de champagne de luxo que mais cresce no mundo. É distribuída em 70 países e pode ser encontradas em lojas como Harvey Nichols e Harrod´s em Londres; Sherry- Lehmann em Nova York; nos restaurantes Le Moulin des Mougins em Monte Carlo; nos Hotéis Ritz Carlton de todo o mundo.
Teve notas extremamente elevadas em publicações do mundo todo, como 98 pontos no Guia de Jose Peni; 9/10 Kare Halden (Suécia); 5/5 Arturo Ciompi (EUA).
Está entre as 20 maisons de champagne recomendadas por Robert Parker e foi considerada pelo crítico como “Excelente”

Moët & Chandon lança champanhe para ser servido com gelo , uma dica para o reveillon na praia .

Moët & Chandon lança champanhe para ser servido com gelo



Moët & Chandon, líder mundial entre as Maisons de Champagne, acaba de lançar no Brasil um produto inovador e super exclusivo: a Moët Ice Impérial, um assemblage de champanhe que pode ser tomado com gelo.
O mais novo mimo, que foi lançado em maio deste ano em destinos internacionais da moda, foi desenvolvido pelo Chef de Cave da Moët & Chandon, Benoît Gouez, para ocasiões diferenciadas de consumo, como em bares elegantes, destinos da moda sob o sol e clubes de praia, a exemplo de St. Barts, Saint-Tropez e Ibiza, além de terraços VIP de Nova York e Las Vegas.
Segundo Gouez, a sofisticada bebida pode ser consumida em dias de calor e com muito sol. “Com Moët Ice Impérial, a Moët & Chandon criou-se uma nova maneira de consumir champagne, além dos momentos tradicionais. Pela primeira vez um champanhe foi criado especialmente para ser servido com gelo, o complemento perfeito para celebrações com amigos em dias ensolarados”, afirma.
Ou seja, a Moët Ice Impérial é uma maneira divertida, refrescante e estimulante de compartilhar momentos inesquecíveis com amigos, amantes de praias e aficionados por festas à beira da piscina. Mais do que um simples “drink”, a nova bebida oferece ainda uma maneira elegante, livre e refrescante para brindar. Sempre servido com gelo, a Moët Ice Impérial ainda atende a todos os paladares, podendo também ser acompanhado de folhas de menta, lascas de casca de limão ou grapefruit, de acordo com a preferência.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Essa é boa , queijos e vinhos ...!!!

Assim como os vinhos, os queijos são milhares pelo mundo. São fartas também as diferenças entre eles, entre os inúmeros tipos disponíveis no mercado. Das texturas mais cremosas às mais firmes, dos sabores mais lácteos e suaves aos mais salgados e picantes, esse maravilhoso universo dos queijos inspira as várias possibilidades de combinações com vinhos.
Nas sugestões de harmonização queijos e vinhos, leva-se em consideração as texturas, os sabores, mas fundamental e definitivamente os teores de gordura e de sal. As dicas de harmonização ao lado baseiam-se em alguns tipos de queijos como exemplos, os quais podem ser associados a outros tantos com características semelhantes. Um universo para degustar e descobrir.
Boas descobertas!
Queijos de leite de búfala 
Mais brancos e mais doces que os semelhantes de leite de vaca, têm textura bem cremosa e sabor lácteo, fresco e ligeiramente adocicado.
Isso sugere um vinho branco fresco e de pouca intensidade, frutado e com acidez bem equilibrada
Também um espumante frutado e meio-doce.
Ementhal 
Sabor ligeiramente adocicado e frutado, mas com significativo teor de gordura. Assim , um Sauvgnon Blanc  casa muito bem, pela acidez pronunciada dessa variedade
Ao mesmo tempo, pela estrutura do queijo, alguns tintos podem ficar bem.
Gorgonzola 
Massa úmida com veios azuis esverdeados, esse queijo tem sabor pronunciado e característico, ligeiramente salgado. Por essa razão, a harmonização pelo contraste (ou antagonismo) pode ser considerada, sugerindo um  Colheita Tardia.

Também tintos de estrutura e com estágio significativo em barris de carvalho poderão compor harmoniosamente, como um Reserva Cabernet Sauvignon.
Gouda 
No Brasil é um queijo de massa mais untuosa, sabor suave ligeiramente adocicado, textura macia.

Para ele, vinhos tintos de média estrutura e pouco tânicos, ou o bom espumante brut. As opções  são muitas: ex : espumante  Brut Chardonnay, 

Nos tintos, prefira os  Cabernet Franc,  Pinot Noir,  Merlot .
Minas frescal
O queijo Minas Frescal tem alto teor de umidade, massa branca, consistência mole, sabor suave a levemente ácido.
Se acompanhado de mel ou compotas de frutas, vinhos e/ou espumantes de sobremesa,  Colheita Tardia ou  Espumante Moscatel.
Se consumido nos aperitivos salgados, não determina combinação específica de vinho, mas recomenda-se evitar os vinhos tintos em geral – até mesmo os mais leves e ligeiros - e preferir um branco seco jovem, de pouca estrutura, para que não desapareça no paladar.
Cream Cheese 
Untuoso mas firme, espalhável, com alto teor de creme de leite.

Espumantes  Prosecco ou algum Brut,  Sauvignon Blanc.

Se na companhia de frutas frescas pode harmonizar com espumante  Demi-Séc ou se com fruta em compota, espumante  Moscatel ou o mesmo espumante demi-sec.
Camembert e Brie
Massa macia e sabor mais forte, com película branca aveludada , o “mofo branco”.

Pede tintos pouco tânicos e de média estrutura, como , Cabernet Franc,  Carmenére ou Merlot .

Ficam muito bem com espumantes brut especialmente se apreciados na entrada, como  Brut Chardonnay ou Prosecco.
Parmesão 
É um queijo de massa seca, sabor picante e textura granular. Por todas essas características, pede vinhos tintos estruturados.
Entre algumas  opções , destaca-se o  Cabernet Sauvignon.
Por outro lado, não despreze, os espumantes brut na combinação com Parmesão, nem mesmo alguns brancos de acidez acentuada, especialmente para as pessoas de paladar mais sensível.
Pelo seu alto teor de gordura do queijo, acidez é fundamental para a harmonização.
Essa acidez existe nos tintos encorpados, sim, porém de forma mais evidente nos espumantes Brut Chardonnay e   Prosecco.
Provolone 
No Brasil, esse queijo com origem italiana é bem difundido. Aqui apresenta-se ligeiramente picante e com diferentes graus de defumado.
O picante acentua-se com a maturação. Para esse queijo, vinhos tintos com presença de madeira, Reserva Cabernet Sauvignon, ou mesmo algum  Carmenére reserva .
Minas padrão 
presenta um sabor pronunciado, ligeiramente ácido .

Aqui também vinhos brancos menos intensos e mais frescos, como Chardonnay, ou o frisante Branco.
Mussarela 
Sua massa é esbranquiçada, firme, sabor é ligeiramente ácido e salgado.

Tintos leves e ligeiros, como  Cabernet Franc,  frisante Rosé,ou  Pinot Noir.

Nos brancos, Riesling  ou Sauvignon Blanc.
Queijos de cabra 
Cremosos ou mais curados, os queijos de leite caprino apresentam acidez juito mais elevada, o que sugere combinação direta com brancos e espumantes com boa acidez, como os espumantes  Prosecco e Sauvignon Blanc.
E boa degustação de queijos e vinhos pra todos ...








A abertura do vinho ...!!!

Primeiramente, corta-se a cápsula logo abaixo do anel do gargalo, para que não fique resquício em contato com o vinho. O saca-rolha não pode ser um instrumento de tortura, deve penetrar na rolha com facilidade sem despedaçá-la. Jamais atravesse a rolha com o saca-rolha. O modelo de alavancagem facilita a abertura, diminuindo o esforço.
A necessidade de abrir um vinho com antecedência só se justifica para os que tiverem mais de quatro ou cinco anos. Nesses casos, aconselha-se abrir a bebida com uma hora de antecedência, transferindo-a para um decanter. O mais importante é abrirmos bem a garrafa.

O maravilhoso mundo do vinho !: Técnicas de degustação !!!

O maravilhoso mundo do vinho !: Técnicas de degustação !!!: A degustação é uma arte, uma ciência, uma técnica. Uma arte que não cria, mas avalia; uma ciência que tem conceitos próprios e; uma técnica...

Técnicas de degustação !!!

A degustação é uma arte, uma ciência, uma técnica.
Uma arte que não cria, mas avalia; uma ciência que tem conceitos próprios e; uma técnica, porque possui normas a serem cumpridas. É um procedimento fundamental para a avaliação da qualidade, uma vez que a análise química nos fornece um número sobre a composição química do vinho, mas não tem a capacidade integrada do cérebro, de perceber cada sensação e nos dizer como é o conjunto.
A degustação é feita através de nossos sentidos: visão, olfato, gustação e tato. Apesar de para tal existir uma técnica, há uma grande fração subjetiva, que esta ligada às condições físicas, psicológicas e habilidades intrínsecas de cada degustador. Portanto, é absolutamente normal um mesmo vinho receber conceitos distintos de diferentes avaliadores.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O maravilhoso mundo do vinho !: A química do vinho ...

O maravilhoso mundo do vinho !: A química do vinho ...: Os processos na fabricação do vinho Chateau em St. Emilion (FR) 1 Colheita A colheita ja é, na verdade, uma etapa posterior a várias...

A química do vinho ...


Os processos na fabricação do vinho

Chateau em St. Emilion (FR)
1
Colheita
A colheita ja é, na verdade, uma etapa posterior a várias outras etapas iniciais, como o preparo do solo, o controle de pragas nas videiras, a irrigação artificial, entre outras.
Na França, ao contrário do Brasil, as videiras nao sao plantadas em parrerais, com suportes: as videiras são como pequenos arbustros, que crescem livremente. Muitas delas, dependendo do chateau, sao centenárias. Algumas tem mais de 500 anos! Existe uma relação entre a idade da planta e a qualidade do vinho: quanto mais velha, mais enraizada está a videira, e mais chance de sugar nutrientes do solo ela possui. Por consequência, melhor será a qualidade da uva.
Como a uva têm enorme influência sobre o sabor e qualidade do vinho, a colheita precisa ser feita no tempo certo. Uma colheita prematura resulta em um vinho aguado, com baixa concentração de álcool. Ja uma colheita tardia, produz um vinho rico em álcool, mas com pouca acidez. Tão logo a uva é colhida, passa-se à etapa seguinte: o esmagamento.


2
Esmagamento
Outrora feito com os pés dos vinicultores, hoje é um processo mecanizado. Geralmente, as uvas são dispostas em um cilindro metálico perfurado, onde pás giram a mais de 1.200 rpm. No final, as cascas estao separadas das uvas, e se obtem uma grande "sopa" de suco, cascas e sementes. Dependendo do tipo desejado do vinho, opta-se por um diferente processo. Para a produçao do vinho tinto, esta sopa é prensada por vários dias, e todo o conjunto é fermentado. Apos alguns dias, o suco é entao separado. A parte solida que resta é chamada de pomace, e pode ser utilizada para o preparo de certos licores. 

3
Fermentaçao
Esta é a etapa mais importante e mais complicada de todo o processoSaccharomyces cerevisaeAqui, os químicos sao vitais. Entre outros, é necessario um rígido controle da temperatura, supressão de microorganismos indesejados, presença adequada de bactérias de fermentação, nutrição adequada para estas bactérias, prevenção da oxidação, etc.. A escolha da bactéria adequada para o tipo da uva é fundamental, e motivo de discordia entre varios enólogos. A mais comum é aSaccharomyces cerevisae, mas outras espécies deste mesmo gênero tambem tem sido vastamente utilizadas. Para cada ml do suco, utiliza-se uma população de cerca de 1 milhao de células de bactérias!
O controle da temperatura durante a fermentação alcóolica é necessário para (1) facilitar o crescimento das bactérias, (2) extrair os componentes de sabor e cor das cascas, (3) permitir o acúmulo de produtos laterais desejados, e (4) prevenir o exterminio das bactérias.
temperatura ideal para a maior parte dos vinhos é de cerca de 25oC. Mas esta etapa raramente é iniciada nesta temperatura, pois a fermentação naturalmente eleva a temperatura do suco, e os vinicultores devem evitar que esta ultrapasse a marca dos 30oC, onde as bactérias morreriam. Hoje este controle é automatizado, sendo que as pipas metalicas contém sistemas de troca de calor, e todo o processo é termostatizado.
Vários fermentosO contato com o ar deve ser evitado, do contrário ocorreria a oxidação do vinho. Isto é feito pelo lacramento dos recipientes onde a fermentação é realizada e, algumas vezes, pela introduçao de CO2. Apos a fermentação, adiciona-se pequenas quantidades de SO2 ou ácido ascórbico, como anti-oxidantes.
Apos a fermentaçao, o vinho é decantado e o líquido sobrenadante é então separado. O vinho esta pronto, entao, para o segundo processo de fermentação.

4
Fermentação malolática
Esta etapa é bastante executada na europa, sobretudo na França. No Brasil, entretanto, os vinicultores nao dão, ainda, muito valor para esta fermentação.

ácido malônico é transformado em

ácido lático. O processo provoca a liberação de

gás carbônico

Há muito tempo se sabe que, mesmo finda a fermentação alcóolica, observa-se a evolução de dióxido de carbono do vinho. Há poucos anos, quimicos descobriram que esta segunda fermentação se devia a ação de enzimas sobre o ácido malônico, presente no vinho, e a sua transformação em ácido lático. Neste processo, vários agentes de sabor, muitos ainda nao estudados, são formados. Este processo produz um sabor diferenciado ao vinho; por isso, também, os vinhos franceses são tão diferentes dos demais.
Esta etapa é extremamente caprichosa: se a fermentação for excessiva, os vinhos ficarão aguados, baixos em acidez, e ricos em diacetilas, que podem até mesmo ser tóxicas, quando em excesso. Um grande controle é feito, através de leituras da composição por cromatografia. Quando o ácido malônico atinge um certo patamar; adiciona-se SO2 para inibir esta fermentação.
Um excelente artigo sobre o tema foi publicado em 1999 por pesquisadores da Faculté d'Oenologie, da Université Bordeaux 2Gilles de Revel (veja, adiante, entrevista com este enólogo) e seus colegas observaram que, além de influenciar decisivamente no sabor do vinho per si, a fermentaçao malônica também auxilia a extração de componentes flavorizantes dos barris de carvalho. O artigo descreve as principais mudanças organolépticas ocorridas com o vinho que sofre a fermentação malônica. (Contribution to the Knowledge of Malolactic Fermentation Influence on Wine Aroma, J. Agric. Food. Chem., 1999, 47, 4003)


5
Afinamento
Uma prática muito antiga, hoje é feita com requintes científicos. Envolve processos como filtraçao, centrifugaçao, refrigeraçao, troca iônica e aquecimento. Nesta etapa, o vinho é clarificado, grande parte dos produtos precipitáveis é extraida, e muitos íons metálicos, que tornam o vinho turvo, são retirados. É aconselhável deixar o vinho ambientar por algum tempo antes do consumo
O vinho que tomamos é, geralmente, transparente à luz. Mas nao é desta forma que ele sai dos barris de fermentação. Muitas proteínas e complexos metálicos o deixam turvo, opaco. Entre as formas atuais de clarificação, encontram-se o uso de colunas de sílica, PVP ou caseína. Nos EUA, utiliza-se cufex, um produto que contém ferrocianato de potássio, para a extração de íons como o cobre e ferro. O uso de bentonita ajuda a remoção de proteínas.
Outro problema é o excesso de tartaratos, que podem precipitar, no vinho. O tartarato pouco solúvel é o de sódio; por isso, modernas vinícolas utilizam um processo familiar aos químicos, o de troca ionica, onde os íons sódio sao substituídos por potássio, gerando um tartarato mais solúvel.
Finalmente, o vinho passa por uma pasteurização, onde é aquecido subitamente até cerca de 80oC e então resfriado. Alem de acabar com as bactérias restantes, o método auxilia na precipitação das proteínas que por ventura estiverem no vinho.

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Envelhecimento
Muitos vinhos tem o sabor melhorado se armazenados por alguns anos. Durante este tempo, a acidez diminui, varias substâncias pouco solúveis acabam precipitando e varios componentes formam complexos afetando o sabor e odor. Uma das formas de envelhecimento mais clássica é a feita em barris de carvalho. Estes barris são porosos, e permitem a entrada de oxigênio e a saída de água e álcool. O vinho tambem extrai componentes da madeira, que influenciam no aroma final. A cada nova safra, os barris devem ser totalmente renovados, do contrário ocorreria a proliferação de fungos ou outros microorganismos indesejáveis.
Vários artigos recentes descrevem o efeito do envelhecimento sobre a composição química do vinho, mas pouco se sabia até alguns anos atrás. O vinho é um excelente meio reacional e, durante o envelhecimento, várias reações químicas podem ocorrer. Entretanto, mais de 90% de todo o vinho consumido no mundo sofre apenas 2 anos de envelhecimento. No Brasil, esta prática nao é comum, e os vinhos sao engarrafados pouco tempo após a fermentação.

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Engarrafamento
Antes de ser engarrafado, o vinho ainda passa por algumas etapas, que visam corrigir o pH, a cor ou concentração de O2dissolvido. Muitas vezes, as garrafas são saturadas com CO2 antes de receberem o vinho. EngarrafamentoNa França, as garrafas sempre sao novas e nunca reutilizadas, para evitar a contaminação do vinho por microorganismos estranhos. A garrafa é, em geral, escura, para evitar a fotoindução da oxidação do vinho.
A rolha é muito importante: precisa ser de boa qualidade, senão pode alterar drásticamente o sabor do vinho. Mesmo se utilizando uma excelente rolha, muitos componentes desta acabam sendo extraídos pelo vinho; o mais comum e mais estudado é o 2,4,6-tricloroanisol.J.M Amon e colegas relataram, em um trabalho recentemente publicado, que cerca de 65% dos vinhos contém este composto. Um método para a quantificação desta substância, via cromatografia e espectrometria de massa, foi desenvolvido por Thomas Evans e colegas doDepartament of Viticulture and Enology, da University of California (Journal of Chromatography A, 786 (1997), 293).

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Champagne Cristal Brut Louis Roederer.




Bom dia amigos !
   
Hoje eu gostaria de falar sobre uma Champagne maravilhosa a Cristal Brut , Luis Roederer .
  
histórica e cronologicamente , foi a primeira cuvée de prestigio criada na frança . Fundada em 19776  a maison Luis Roederer criou 100 anos mais tarde o cérebre Champagne Cristal , a pedido do tsar Alexandre II da Rússia que Reinou de 1855 a 1881 , um apaixonado pela champagnes Roederer , um champagne exclusivo , superlativo o rei dos champagnes o champagne do tsar , o champagne dos reis engarrafado em flações do mais nobre , do mais puro cristal , o cristal de Baccarati , dai o nome que o consagrou , uma jóia de exceção Não havia recepção na corte imperial russa sem CHAMPAGNE CRISTAL ROEDERER. A partir de então, a maison Roederer passou a enviar-lhe anualmente sua melhor cuvée. É o néctar dos deuses, dos reis, dos tsares... Envelhece por 6 anos, seguidos por mais 6 meses de repouso. É elaborada a partir de 55% Pinot Noir e 45% Chardonnay. Sua cor é dourada e brilhante. Espuma branca, vivíssima e evanescente. Perlage fino e persistente. Bouquet pronunciado de extraordinária elegância. Exala amêndoa e flores brancas. Sabor seco, untuoso, elegante e harmônico com aristocrático fundo de amêndoa tostada. Graduação alcoólica 12%vol. Conteúdo 750ml. Safra 2000. Champagne importada da França.

sábado, 29 de outubro de 2011

Wine dinner em sampa , na Pasta d autori cusina originale , com o chef Rafaél ...Fantastico !

Ontem dia  27/10/2001 ( quinta feira ) , fomos em uma wine dinner em Sampa  na "Pasta d autori cusina originale",convidado pela Marilu Peretti  que foi um espetáculo , pois o chef  Rafaél , cozinheiro por excelência  e proprietário de um ambiente  excepcional  e bem localizado no Itaim Bibi , " fora que é  um grande conhecerdor de vinhos ", nos proporcionou um ótimo cardápio  acompanhado de excelentes  vinhos , da La pastina e servido pelo  sommelier Andre , figuraça   e conhecedor do mundo mundo do vinho , " o cara é fera " !!!
  
Valeu a pena estar lá e indico a todos que gostam de uma boa gastronomia e um bom vinho !
  
Menu da wine dinner de ontem .
   
      Benvenuti 
   
Espumante La Chamiza Brut 
    
      Per cominciare   
   
Cerviche de namorado 
Vinho - La Chamiza 
  
  
     Primo  piatto 
  
Ravioli de javali na manteiga de salvia e shitake 
vinho - La Chamiza Syrah Reserva 
   
    Secondo piatto 
  
Paleta de cordeiro com feijão branco 
vinho - La chamiza Martin Alsina Malbec
  
    Dolci 
  
Crepe de doce de leite com sorvete de baunilha 
vinho - quaratorrontés Vendage Tardive  .
   
Abração a todos ,
  
Edson Paula .




  

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Que tal um jantar romântico com um prato de dar aguá na boca ...


JANTAR ROMÂNTICO

Arrume tudo com cuidado e, esmero morangos e um delicioso Prosecco não podem faltar…
Velas vermelhas, flores e uma mesa bem bonita, também não.
As velas acesas dão o clima de romance.
Cardápio: Bruschettas com queijo brie, filé mignon com massa folhada, arroz com cebolinha, barquetes de batatas assadas com casca e molho de mirtillo.
BRUSCHETTAS DE QUEIJO BRIE
Ingredientes:
1 pão italiano em fatias grossas
2 tomates sem pele em cubinhos
1/2 cebola picadinha
1 dente de alho picadinho, sem o brotinho do meio
azeite extra virgem, sal, pimenta do reino e orégano fresco picadinho a gosto
folhas de alface para decorar o prato
Modo de preparo:
Misture o tomate com a cebola, o alho e os temperos. Cubra as fatias do pão com esta mistura. Cubra tudo com fatias finas de queijo brie e leve ao forno para gratinar e derreter o queijo, verifique se estão levemente douradas embaixo. Sirva quente com uma folha de alface americana.