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terça-feira, 22 de março de 2011

12 regras principais de etiqueta a mesa .

As 12 regras principais de etiqueta à mesa



Existem algumas regras gerais que devemos cumprir e que a sensatez natural a cada um certamente recomenda.

1. Deve comer sempre de boca fechada, sem ruído e sem nunca a encher por completo.

2. Nunca se parte o pão com a faca e menos ainda com os dentes. O pão que vem para a mesa ou já está partido ou vem inteiro, em qualquer dos casos parta um pouco do pão com os dedos em cima do prato respectivo – caso este exista – e leve-o à boca pedaço a pedaço.

3. Os cotovelos nunca devem pousar na mesa, claro que também não deve ter uma postura tipo estátua como se estivesse em pânico.

4. Ao aceitar ser servido de algo, nada deve dizer, no entanto se não desejar ser servido deve agradecer pela negativa “Não, muito obrigado (a)”.

5. Não deve emitir opiniões sobre o que está a comer, especialmente pela negativa; se não gosta pode sempre deixar no prato.

6. Nunca deve apanhar um talher ou um guardanapo que tenha caído ao chão.

7. Não é obrigatório deixar restos no prato.

8. Não se deve molhar o pão nos molhos, no café, ou em qualquer líquido.

9. Quando terminar de comer, nunca empurre o prato, e muito menos deve entregá-lo ao empregado de mesa.

10. Nunca encha demasiado o seu prato, pode sempre servir-se mais do que uma vez, caso tenha vontade de repetir.

11. Nunca deve retirar a comida da travessa com o seu próprio talher.

12. Sempre que pretender beber, deve limpar os lábios para não deixar a marca destes na borda do copo.

Dicas de como colocar uma mesa formal de acordo com a etiqueta .

Se não tem bem a noção de como se colocam os talheres, copos e pratos numa mesa tradicional, então fica aqui uma ajuda para colocarem uma mesa formal. Podem aproveitar as dicas para a mesa de Natal, para outras festividades, para quando receberem amigos ou familiares em casa e decidirem oferecer um jantar sentado. Afinal para que serve o serviço de loiça, pratos e outros que tais, recebidos no casamento?
  

Consideremos que pretendem servir os pratos principais pela seguinte ordem:

1

  1. Sopa ou entrada
  2. Prato de peixe
  3. Prato de carne
  4. Sobremesa

Colocar a mesa formal

Os talheres devem estar colocados de acordo com os pratos a serem servidos. Ou seja, as facas, a colher da sopa e outros talheres que não necessitem de outro talher auxiliar devem ser colocados do lado direito do prato (e, f, g).
Os garfos que acompanham as facas devem ser colocados do lado esquerdo do prato (a, b).
Por fim, colocam-se os talheres para a sobremesa na parte superior do prato (i, h): a colher mais chegada ao prato com o cabo para a direita, e o garfo logo acima com o cabo para a esquerda (i, h).
Os pratos também devem estar empilhados pela ordem que vão ser utilizados: o que está mais abaixo (o) é o que corresponde ao último prato a ser servido, ao passo que o que está mais acima corresponderá ao primeiro prato a ser servido (m). Conforme se vão servindo os pratos de comida, vão-se removendo os mesmos.

Notas:

  • Todas as facas devem ter a lâmina voltada para o prato e ter o cabo alinhado.
  • Os pratos devem também estar alinhados pelo centro.
  • Os garfos podem ser alinhados pelos dentes ou pelo cabo.
  • O guardanapo deve estar colocado em cima do prato ou ao lado direito do mesmo.
  • Os copos (no exemplo: vinho branco, vinho tinto e água) devem ser colocados no lado superior direito do prato (p, r, q), estando alinhados (dentro do possível) com as facas – a faca da carne deve ter à sua frente o copo do vinho reservado para o prato de carne, assim como as restantes.
  • O prato do pão e da faca da manteiga coloca-se do lado esquerdo superior do prato (l, j), estando a faca da manteiga sempre pousada no prato e nunca sobre a mesa.
  • O garfo das ostras e do marisco é o único garfo que pode ser colocado do lado direito do prato (ao lado direito dos garfos principais).
  • O copo da água (p) deve ser colocado diretamente acima das facas.
  • Normalmente não devem ser colocados mais de três pares de talheres.
  • Acrescentem sempre um toque especial como pequenos vasos de flores, algumas velas ou uma taça de fruta colorida

Receita de " Bacalhau a laranjeira ."

Ingredientes (para quatro porções)
4 postas de bacalhau
1 kg de batatas em rodelas
2 cebolas grandes em rodelas
azeitonas verdes a gosto
4 dentes de alho fatiados
6 ovos para empanar o peixe
3 xícaras (chá) de farinha de rosca
8 brócolis cozidos
azeite a gosto
Modo de preparo
Dessalgue o bacalhau, retire as espinhas e a pele. Passe as postas nos ovos batidos levemente e depois na farinha de rosca até cobri-las inteiramente.

Leve as postas ao forno com as cebolas, as batatas levemente fervidas,
o alho e regue tudo com bastante azeite.

Os brócolis são colocados por último, pouco antes da retirada do bacalhau. Para montrar o prato, disponha primeiro as batatas, coloque a posta por cima, depois a cebola e os alhos torrados. Finalize com duas flores de brocólis por porção.

Harmonização
O ingrediente que não é peixe, nem carne, mas bacalhau, foi citado em
diversas preparações além desta: à Gomes de Sá, à portuguesa, assado,
com batatas ao murro… Entre os vinhos, opções díspares em brancos
(Chardonnay ou Viura de Rioja) e tintos (Castelão, Tannat e Trincadeira).
Sempre acompanhado por tintos em Portugal, o bacalhau vai também muito bem com brancos mais encorpados e com alta acidez, como os Riesling renanos.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Você quer uma receitinha de sobremesa da região de Piemonte na Italia !!!

Sobremesa típica do Piemonte, a Panna Cotta (nata cozida), tem elaboração simples, a partir de creme de leite, açúcar, gelatina e especiarias. Pode ser servida sozinha ou com compotas de frutas. A nossa sugestão é de uma panna cotta com molho de amoras e aceto balsâmico. O casamento do sabor adocicado desta sobremesa com o azedinho da calda de amora (reforçado pelo aceto balsâmico) torna o doce equilibrado, leve e delicado. Um clássico italiano.

Panna Cotta Con Salsa di Mora i Aceto Balsamico

Ingredientes:
(panna cotta)
300 ml de creme de leite fresco
200 ml de leite
100g de açúcar de confeiteiro, peneirado
1 rama de canela
6 folhas de gelatina incolor, sem sabor
5 colheres (sopa) de água
(calda de amora)
200g de amoras (usei congelada)
1 1/2 colheres (sopa) de aceto balsâmico
2 colheres (sopa) de água
3 colheres (sopa) de açúcar de confeiteiro

Modo de Preparo: (panna cotta) - Coloque em uma panela o leite, o creme de leite, o açúcar e a rama de canela. Leve ao fogo médio até levantar fervura. Enquanto isso, corte as folhas de gelatina, coloque em recipiente que possa ser levado ao microondas. Junte as 5 colheres (sopa) de água para hidratar. Mexa bem e leve ao microondas por 15 segundos. Retire a mistura do fogo, coloque parte da mistura no recipiente onde está a gelatina e misture até que a gelatina se dissolva. Retire a canela da mistura de creme de leite, junte a gelatina dissolvida e mexa até que tudo se incorpore. Unte formas mini para pudim com óleo e passe-as por água fria. Divida a panna cotta pelas forminhas (mais ou menos 6) e leve à geladeira até que endureça (cerca de 6 horas). Desenforme sobre um prato e sirva acompanhada do molho de amoras.

(calda) - Leve todos os ingredientes ao fogo médio e deixe levantar fervura. Abaixe o fogo e aguarde até que as frutas estejam cozidas. Sirva a calda fria acompanhando a panna cotta.

Curiosidades , "saiba sobre as propriedades salutares dos vinhos " .




Propriedades salutares dos vinhos
Tanto o vinho tinto suave quanto o seco possuem propriedades benéficas do resveratrol. É uma supermolécula devido a seu amplo espectro de benefícios à saúde: atua como antioxidante, antiinflamatório, antiviral, cardioprotetor e quimiopreventivo de câncer.
A dose diária admitida pelos médicos para ter os efeitos benéficos do vinho é de duas taças para os homens e uma para as mulheres. É importante enfatizar que ocorrem efeitos deletérios do consumo exagerado de álcool à saúde.
Em específico ao vinho suave ou demi-sec, os dois possuem sacarose. Portanto, mais calóricos e com restrição aos diabéticos. Para diabéticos, a melhor opção é vinho seco, que possui no máximo 5 g/L de açúcar. NUNCA consumir vinhos com medicamentos hipoglicemiantes, pois pode ocasionar reações adversas. IMPORTANTE: consulte seu médico, antes de consumir qualquer bebida alcoólica.
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Você sabe a diferença entre o Espumante eo Champagne ???

Vinho espumante é o produto cujo anidrido carbônico é resultante,
unicamente, de uma segunda fermentação alcoólica do vinho, em garrafa
(Método Champenoise) ou em grande recipiente -tanques de pressão- (Método
Charmat), com graduação alcoólica de 10° a 13° GL, com pressão mínima de
três atmosferas.
A expressão "Champagne" refere-se a região francesa da Champagne, onde os
espumantes levam este nome. Nas demais regiões produtoras os espumantes
recebem outras denominações: cava (Espanha), spumante (Itália), sparkling
wine (Estados Unidos), espumante (B

Dicas de temperatura de consumo do vinho .

VINHOS VERDES - 7º a 9º. Bebem-se sobretudo durante o Verão e são refrescantes. Servem-se bastante frios.
BANCOS SECOS - 8º a 11º. Estes vinhos têm geralmente um perfume delicado que não se desenvolve se o vinho está demasiado frio.
BRANCOS DOCES - 6º a 7º.Os vinhos doces bem vinificados, do tipo "Sauternes", podem ser vinhos maravilhosos com um bouquet acentuado e aromas de mel e acácia. Devem ser servidos muito frios para que a sua natureza licorosa não os transforme num xarope adocicado.
TINTOS NOVOS (1 a 3 anos da safra) - 10º A 13º. Vinhos do tipo "Beaujolais" são frutados e têm muita frescor. Ficam melhor quando bebidos à temperatura da adega.
TINTOS DE MÉDIA IDADE (4 anos ou mais) - 16º a 18º. Pode ser consumido ao retirar a garrafa da adega.
GRANDES VINHOS TINTOS - 17º a 20º. Há uma maior proximidade da nossa própria temperatura sendo o contato com a boca ainda mais harmonioso. Assim, temos os nossos sentidos todos despertos para apreciar a complexidade destes vinhos.
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Uma dica para o meu amigo Vando e tambem para Você .


Verdades sobre vinhos
Vinho tinto é para carnes vermelhas e vinho branco para carnes brancas:
Esta afirmação é verdadeira em parte.
Pratos de sabor mais forte precisam de vinho com mais estrutura, para que os sabores se completem sem que um anule o outro. Um vinho muito potente junto com um prato leve vai massacrar o prato e vice-versa. Mas existem desdobramentos desta teoria, pois a forma de preparo do prato é muito importante para o sabor final. Frango assado ou ensopado é perfeitamente acompanhado por um vinho tinto. Para maiores detalhes sobre combinação de vinhos e alimentos, visite nossa seção Harmonização.
Vinho deve ser guardado deitado, ao abrigo da luz e com temperatura constante:
A garrafa deitada mantém a rolha em contato com o vinho, impedindo que ela resseque e permita a entrada do ar que azedaria o vinho. Os vinhos com rolhas sintéticas ou tampa de rosca (screw-cap), podem se guardados em pé, sem problemas.
A luz direta sobre a garrafa de vinhos é extremamente danosa ao vinho.
A variação de temperatura, assim como as altas temperaturas também deterioram o vinho. Para saber mais sobre conservação dos vinhos, visite nossa seção Armazenamento. Para comprar sua adega climatizada, visite nossa seção Adegas.
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Vinho e colesterol .



O vinho contém muitos compostos fenólico (mais de 200).Uma destas
substâncias é o estilbeno RESVERATROL, que é uma fitoalexina com
propriedades antioxidante, antimicrobiana, antifúngica, antiinflamatória,
entre outras.
O resveratrol é produzido naturalmente pela videira, como um sistema de
proteção da planta contra fungos e umidades. Nas cascas e nas sementes é
onde encontramos a maior quantidade de compostos fenólicos (93%). Portanto,
esta concentração depende do processo de elaboração, do tipo de uva, da
região, da safra etc., por isso que existe divergências sobre o assunto. Um
estudo realizado por um pesquisador gaúcho, determinou que a variedade
Merlot é a que mais apresentou níveis de trans-resveratrol nos vinhos
brasileiros.

A história do saca rolhas .

Na antiguidade o vinho era acondicionado em ânforas de terracota e, posteriormente, em barris de carvalho. A bebida era feita para ser tomaao jovem e para viajar pouco. Isso porque, quanto maior o tempo de transporte, maior a chance de estragar.
O uso de garrafas para o serviço do vinho (decantadores) data do século XII, quando já era prática comum nas casas dos ricos e nobres de Veneza. Porém, o uso de garrafas para guardar o vinho só ocorre no século XVIII, quando torna-se financeiramente viável produzi-las em grande escala.
Tal uso permitiu uma vedação hermeticamente completa, alongando a vida útil e o período de guarda do produto, bem como proporcionando o desenvolvimento de aromas mais concentrados – resultantes do lento processo de maturação.
Os ingleses, grandes apreciadores de vinho, foram os primeiros a utilizar as rolhas, importadas da Espanha e de Portugal, para vedar as garrafas de vinho. Foram, igualmente, os primeiros a perceber a necessidade de inventar um dispositivo que permitisse retirar a rolha para poder consumir o produto.
Surge, assim, o saca-rolhas, cuja primeira patente foi solicitada na Inglaterra por Samuel Henshall, no dia 24 de agosto de 1795. Poucos anos depois, diversas outras patentes eram requeridas na França (1828), Estados Unidos (1856), Alemanha (1877) e Canadá (1883). Até o início do século XX, cerca de 300 modelos de saca-rolhas já haviam sido patenteados.
De lá para cá, diversos outros modelos foram desenvolvidos, cada qual buscando proporcionar ao apreciador de vinhos um ritual tranqüilo, sem traumas e sem complicações.
E, para aqueles que ainda têm medo de usar saca-rolhas, uma boa notícia. A tendência do mercado atualmente é a gradual substituição da rolha por cápsulas de metal, com tampa de rosca, o que dispensa o uso desse objeto.
Os tradicionalistas do vinho abominam a idéia, mas a tampa de rosca já representa mais da metade dos vinhos vendidos no mercado britânico – maior centro mundial de consumo deste produto. Essa é uma das poucas e raras evoluções no acondicionamento do vinho desde a popularização do uso das garrafas no século XVIII.
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Qual a diferença entre o sommelier e o enólogo ?

O enólogo é um profissional com características definidas, dentro do perfil ocupacional da indústria, voltado acentuadamente para as tarefas de coordenação, supervisão e execução.Sendo este o responsavel pela produçao e por todos os aspectos relacionados com o produto final, o vinho. Muitos vezes, o enologo exerce tambem funçoes de vendedor e assume a parte de marketing relacionado com o produto que concebe.
O sommelier é o maître de vinhos de um restaurante e tem as seguintes tarefas: primeiro,elaborar a carta de vinhos do restaurante onde trabalha, de acordo com a bandeira ou o estilo dos pratos. Evidentemente se for de culinária francesa, a carta dará mais ênfase aos vinhos da França etc. Em segundo lugar, fazer a manutenção dos vinhos na adega e as respectivas compras de reposição; em terceiro lugar, fazer o serviço do vinho aos clientes nos horários de funcionamento do restaurante, que compreende desde o atendimento inicial, auxílio da escolha do vinho na carta, seguindo pela abertura da garrafa e o serviço nas taças de modo elegante e preciso. Porém sua principal e mais difícil tarefa é a de fazer o aconselhamento do vinho que melhor se harmonize com o prato solicitado pelo cliente.
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Como combinar queijos e vinhos ?

Como combinar queijos e vinhos
Combinações de alguns dos principais queijos com opções de vinho:
BRIE
Características: Origem França Aveludada casca branca produzida pela Pennicilium Candidun, massa branca e cremosa, após 20 dias de fabricação..
Como servir: Puro, com pães, em saladas, em recheios e acompanhamentos de carnes. Acompanhado de vinho branco Chardonnay, para brie jovem, ou tinto Shiraz, para brie maduro (mais de 30 dias).
EMMENTAL
Características: Origem Suíça. Massa amarelo claro, textura macia, grandes olhaduras e sabor adocicado. Formas grandes de até 100 quilos
Como servir: Puro, em fondues, sanduíches ou pratos para gratinar. Vai bem com vinhos tintos Pinot Noir e Cabernet Sauvignon.
GORGONZOLA
Características: Massa cremosa ou quebradiça, sabor pungente ligeiramente salgado, veios azulados da maturação por Pennicilium Roquerforti.
Como servir: Puro, sopas, pizzas e em molhos e vinho tinto encorpado do tipo San Giovese.
GRUYÈRE
Características: Origem Suíça, textura macia, massa amarela clara, olhaduras (buracos típicos dos queijos suíços)e sabor adocicado. Formas grandes.
Como servir: Na tábua de queijos, em foundues, em quiches e pratos gratinados e em sanduíches frios, fatiado. Casa-se bem com vinho tinto Shirar ou um moscato.
PARMESÃO
Características: Textura firme e granulosa, sabor caracteristicamente picante e ligeiramente salgado.
Como servir: Puro, em saladas e carpaccio ou ralado sobre massas. Uma boa opção é ser escoltado por vinho tinto Cabernet Sauvignon.
CAMEMBERT
Características: Massa branca, cremosa, coberta por característica aveludada casca branca originada na maturação por Penicillium Candidum.
Como servir: Puro, com pães, pera ou maçã verde, em saladas, em recheios quentes.. Com vinho tinto Shiraz, se o camember for maduro (acima de 20 dias) ou um branco Chardonnay, se ele for jovem.
PROVOLONE
Características: Massa fechada amarelo clara, sabor defumado e ligeiramente picante.
Como servir: puro, assado ou à milanesa, combina com vinhos tintos Pinot Noir e San Giovese.
ROQUEFORT
Características: Feito de leite de ovelha, levemente cremoso e úmido, e com veios azul esverdeados da maturação por Penicillium Roqueforti.
Como servir: Com saladas, outros queijos e um vinho branco do tipo Semmilon Late Harvest, ou moscato.
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" De uma cesta vinho para quem você gosta "!

A partir de hoje estmos fazendo maravilhosas cestas com varios tipos de vinhos e preços !
Aproveitem , esta oportunidade para presentear quem você gosta com requinte e bom gosto .
  
Contato :       Edson ou Nargela 
  
Fone : ( 019 ) 91871217 ou 32949263 
E mail : edsonmpaula@yahoo.com.br

sexta-feira, 18 de março de 2011

A proveite esta pascoa para tomar um bom vinho e comer um ótimo chocolate .

Dicas de armonização de vinho com chocolate : 
1-Em primeiro lugar é difícil  armonizar chocolate com vinho , pois o chocolate alem de ser docê ele tem tãninos ,o que dificulta a harmonização , porem tem um vinho Francê que o é marávilhoso com chocolate , que se chama" Banyuls " , este sim é o verdadeiro casamento ., pois ele é docê e contem tãninos .


2-Outr vinho que combina com chocolate é o Vinho do Porto .

  • para um Porto Ruby, pode ser um chocolate ao leite, melhor ainda se tiver frutas vermelhas frescas ou em compota, tipo cerejas, morangos ou framboesas
  • para um Porto Tawny ou Banyuls, um chocolate ao leite ou meio-amargo, melhor ainda com castanhas diversas
  • para um Madeira 10 anosLate Harvest ou Sauternes, chocolate ao leite / chocolate branco, se possível não muito doce, melhor ainda com frutas amarelas secas ou em compota, como damascos turcos ou doce de casca de laranja
Se a intenção for harmonizar com um vinho seco, o que não é tão fácil, escolha um vinho TE (Tinto Encorpado) e dê preferência a um chocolate com mais cacau e pouco açúcar. Tannat, Primitivo e Merlot são uvas interessantes para explorar, principalmente se o vinho for macio, com acidez não muito elevada. Álcool mais elevado ajuda.

terça-feira, 15 de março de 2011

A harmonização .

As harmonizaçãoes : Que vinho escolher para harmonizar com cada comida? A resposta a esta pergunta não é nada trivial. Sendo as variações da culinária praticamente infinitas, assim como as dos vinhos, o número de combinações possíveis é ilimitado. Para cada prato, podem existir várias alternativas de sucesso, nesta agradável tarefa da busca de mais prazer.
O que é harmonizar vinho com comida : 
Que vinho escolher para harmonizar com cada comida? A resposta a esta pergunta não é nada trivial. Sendo as variações da culinária praticamente infinitas, assim como as dos vinhos, o número de combinações possíveis é ilimitado. Para cada prato, podem existir várias alternativas de sucesso, nesta agradável tarefa da busca de mais prazer.

  • egustamos o vinho;
  • Em seguida degustamos a comida;
  • Finalmente provamos os dois juntos da seguinte maneira: mastigamos a comida, colocamos o vinho na boca, mastigamos mais um pouco, misturando com a comida, e deglutimos os dois juntos;
  • Verificamos se um melhorou o outro.
Apesar da complexidade da tarefa de escolha das melhores combinações, existem alguns princípios básicos que nos ajudam muito a obter bons resultados.
Combinações classicas : 
Há algumas harmonizações que têm resistido ao tempo e sempre trazem bons resultados, como:
  • Ostras com Chablis ou Champagne;
  • Queijo Roquefort com Sauternes;
  • Queijo de Cabra com Sauvignon Blanc;
  • Embutidos com Beaujolais.

As regras antigas

Estariam corretas as velhas regras: "vinho tinto com carne vermelha, vinho branco com peixes e carnes brancas; vinhos com pratos da mesma região"? Apesar de hoje soarem restritivas, certamente faziam sentido para a época, pois não havia tanta diversidade de vinhos.
Hoje, não faz sentido falar em vinho tinto sem especificar o seu estilo.

Os princípios básicos

Bem, então quais são as novas regras?
O mais básico: a regra fundamental é que a Intensidade de Sabor do prato deve estar equilibrada com a Intensidade de Sabor (Corpo) do vinho. Em outras palavras, para um prato leve, utilizamos um vinho leve e para um prato robusto buscamos um vinho robusto. É uma regra até certo ponto intuitiva: se um for muito mais potente que o outro, praticamente vai encobri-lo (“passar por cima”) e dificilmente teremos a situação das duas partes serem engrandecidas. Assim, o bom senso não vai nos recomendar acompanhar uma suculenta picanha com um leve Sauvignon Blanc chileno, pois o vinho nesta harmonização vai “desaparecer”.
A segunda regra revela que há duas maneiras de harmonizar: por semelhança ou por contraste. Por semelhança, vamos buscar elementos da comida que sejam similares aos do vinho, gerando uma agradável conjunção de aromas e/ou sabores. Por contraste, vamos buscar elementos opostos: o exemplo clássico é queijo Roquefort com Sauternes, onde o salgado do queijo é contrastado com o doce do vinho de sobremesa, com um resultado surpreendente.
Ao analisarmos a combinação de um vinho com a comida, levamos em consideração 3 elementos da harmonização, presentes tanto no vinho quanto na comida:
  • Aspectos gustativos: Componentes, Texturas e Aromas;

    Componentes Gustativos

    Lembremos que a análise gustativa dos vinhos passa pelas iniciais 5A, onde os 5As correspondem aos seguintes componentes: Açúcar, Acidez, Adstringência, Amargor e Álcool. Vejamos como estes componentes do vinho se comportam na presença dos pratos:
    Açúcar
    Para vinhos doces harmonizados com sobremesa, a regra fundamental é que a doçura do vinho deve ser maior que a da comida. O vinho deve ter ótima acidez.
    O vinho doce nos proporciona maravilhosas harmonizações por contraste com salgado intenso.
    Acidez
    A acidez é um dos principais atributos do vinho para a harmonização. Um vinho com pouca acidez sofre limitações frente a vários tipos de pratos.
    Comidas com fortes componentes ácidos pedem vinhos com acidez elevada. É o caso, por exemplo, de pratos com molho de tomate. Por isso, pratos italianos com tomate freqüentemente harmonizam bem com um bom Chianti.
    Outro papel importantíssimo da acidez do vinho é contrastar com gordura e doçura. Lembremo-nos que aperitivos gordurosos, como salaminho e frituras, pedem um limão espremido. A acidez do vinho fará o papel do limão.
    Adstringência
    A adstringência provocada pelos taninos contrasta muito bem com gorduras e com a suculência (de uma carne mal passada, por exemplo).
    É incompatível com peixes, ovos, diversos tipos de queijos e o salgado intenso. Se usar vinho tinto com estes pratos, procure os mais pobres em tanino.
    Amargor
    O amargor no vinho não é desejável, com poucas exceções. Deve ser evitado mais ainda quando estamos diante de um prato que oferece componentes amargos, como alcachofra, jiló, couve, feijão preto, carne torrada, etc.
    Álcool
    É importante lembrar que o álcool em teores elevados, quando bem equilibrado pela acidez e adstringência, nos traz uma sensação adocicada.
    O álcool em excesso é incompatível com o salgado intenso.
    Experimente brincar com os componentes gustativos. As harmonizações vão fazer mais sentido e proporcionar mais prazer!

    Texturas

    A textura dos vinhos pode ser melhor compreendida se levarmos em conta dois aspectos:
    • O corpo do vinho, que traduz o peso relativo deste vinho como leve ou encorpado. Aqui reside o fundamento do princípio básico de equilibrar a potência do vinho com a do prato;
    • A untuosidade do vinho. Se tomarmos como exemplo um vinho branco, veremos que um Sauvignon Blanc do novo mundo pede adjetivos como fresco, vivo, áspero, crocante, etc., enquanto que um Chardonnay é mais conhecido como sendo untuoso, amanteigado, redondo. Assim, um peixe com molho cremoso ou feito na manteiga tenderá a casar melhor com um Chardonnay, enquanto que o mesmo peixe temperado com limão terá textura menos untuosa e tenderá a preferir o Sauvignon Blanc.

    Aromas

    Os aromas de um vinho podem nos proporcionar agradáveis combinações com diferentes pratos. Aquele aroma de pimenta negra de um Syrah pode trazer uma interessante harmonia com um steak au poivre. Um Porto Tawny envelhecido, com seu caráter de amêndoas, será uma grande companhia para uma deliciosa torta de amêndoas. Já um late harvest chileno, com caráter de damasco, se sairá melhor ao lado de uma torta de damasco. Um borgonha evoluído, com aromas terciários de couro, fará ótima dupla com carne de caça. Que tal um sauvignon blanc chileno, com seu aroma de maracujá, para acompanhar um abadejo com molho de maracujá? Notem que a exuberante acidez deste vinho estará perfeita com a acidez do molho de maracujá; neste caso, temos harmonização por semelhança no componente gustativo acidez, semelhança de textura e ainda de aromas, o que sugere um belo resultado!
    Recomendações Finas : 

    As regras antigas

    Estariam corretas as velhas regras: "vinho tinto com carne vermelha, vinho branco com peixes e carnes brancas; vinhos com pratos da mesma região"? Apesar de hoje soarem restritivas, certamente faziam sentido para a época, pois não havia tanta diversidade de vinhos.
    Hoje, não faz sentido falar em vinho tinto sem especificar o seu estilo.

    Os princípios básicos

    Bem, então quais são as novas regras?
    O mais básico: a regra fundamental é que a Intensidade de Sabor do prato deve estar equilibrada com a Intensidade de Sabor (Corpo) do vinho. Em outras palavras, para um prato leve, utilizamos um vinho leve e para um prato robusto buscamos um vinho robusto. É uma regra até certo ponto intuitiva: se um for muito mais potente que o outro, praticamente vai encobri-lo (“passar por cima”) e dificilmente teremos a situação das duas partes serem engrandecidas. Assim, o bom senso não vai nos recomendar acompanhar uma suculenta picanha com um leve Sauvignon Blanc chileno, pois o vinho nesta harmonização vai “desaparecer”.
    A segunda regra revela que há duas maneiras de harmonizar: por semelhança ou por contraste. Por semelhança, vamos buscar elementos da comida que sejam similares aos do vinho, gerando uma agradável conjunção de aromas e/ou sabores. Por contraste, vamos buscar elementos opostos: o exemplo clássico é queijo Roquefort com Sauternes, onde o salgado do queijo é contrastado com o doce do vinho de sobremesa, com um resultado surpreendente.
    Ao analisarmos a combinação de um vinho com a comida, levamos em consideração 3 elementos da harmonização, presentes tanto no vinho quanto na comida:
    • Aspectos gustativos: Componentes, Texturas e Aromas;

      Componentes Gustativos

      Lembremos que a análise gustativa dos vinhos passa pelas iniciais 5A, onde os 5As correspondem aos seguintes componentes: Açúcar, Acidez, Adstringência, Amargor e Álcool. Vejamos como estes componentes do vinho se comportam na presença dos pratos:
      Açúcar
      Para vinhos doces harmonizados com sobremesa, a regra fundamental é que a doçura do vinho deve ser maior que a da comida. O vinho deve ter ótima acidez.
      O vinho doce nos proporciona maravilhosas harmonizações por contraste com salgado intenso.
      Acidez
      A acidez é um dos principais atributos do vinho para a harmonização. Um vinho com pouca acidez sofre limitações frente a vários tipos de pratos.
      Comidas com fortes componentes ácidos pedem vinhos com acidez elevada. É o caso, por exemplo, de pratos com molho de tomate. Por isso, pratos italianos com tomate freqüentemente harmonizam bem com um bom Chianti.
      Outro papel importantíssimo da acidez do vinho é contrastar com gordura e doçura. Lembremo-nos que aperitivos gordurosos, como salaminho e frituras, pedem um limão espremido. A acidez do vinho fará o papel do limão.
      Adstringência
      A adstringência provocada pelos taninos contrasta muito bem com gorduras e com a suculência (de uma carne mal passada, por exemplo).
      É incompatível com peixes, ovos, diversos tipos de queijos e o salgado intenso. Se usar vinho tinto com estes pratos, procure os mais pobres em tanino.
      Amargor
      O amargor no vinho não é desejável, com poucas exceções. Deve ser evitado mais ainda quando estamos diante de um prato que oferece componentes amargos, como alcachofra, jiló, couve, feijão preto, carne torrada, etc.
      Álcool
      É importante lembrar que o álcool em teores elevados, quando bem equilibrado pela acidez e adstringência, nos traz uma sensação adocicada.
      O álcool em excesso é incompatível com o salgado intenso.
      Experimente brincar com os componentes gustativos. As harmonizações vão fazer mais sentido e proporcionar mais prazer!

      Texturas

      A textura dos vinhos pode ser melhor compreendida se levarmos em conta dois aspectos:
      • O corpo do vinho, que traduz o peso relativo deste vinho como leve ou encorpado. Aqui reside o fundamento do princípio básico de equilibrar a potência do vinho com a do prato;
      • A untuosidade do vinho. Se tomarmos como exemplo um vinho branco, veremos que um Sauvignon Blanc do novo mundo pede adjetivos como fresco, vivo, áspero, crocante, etc., enquanto que um Chardonnay é mais conhecido como sendo untuoso, amanteigado, redondo. Assim, um peixe com molho cremoso ou feito na manteiga tenderá a casar melhor com um Chardonnay, enquanto que o mesmo peixe temperado com limão terá textura menos untuosa e tenderá a preferir o Sauvignon Blanc.

      Aromas

      Os aromas de um vinho podem nos proporcionar agradáveis combinações com diferentes pratos. Aquele aroma de pimenta negra de um Syrah pode trazer uma interessante harmonia com um steak au poivre. Um Porto Tawny envelhecido, com seu caráter de amêndoas, será uma grande companhia para uma deliciosa torta de amêndoas. Já um late harvest chileno, com caráter de damasco, se sairá melhor ao lado de uma torta de damasco. Um borgonha evoluído, com aromas terciários de couro, fará ótima dupla com carne de caça. Que tal um sauvignon blanc chileno, com seu aroma de maracujá, para acompanhar um abadejo com molho de maracujá? Notem que a exuberante acidez deste vinho estará perfeita com a acidez do molho de maracujá; neste caso, temos harmonização por semelhança no componente gustativo acidez, semelhança de textura e ainda de aromas, o que sugere um belo resultado!